PREPARA-TE Ó ESCOLHIDO

"Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus." (Mateus 24:30-31)


sábado, 1 de maio de 2010

Louvor: A COR DO CALVÁRIO, de Robson Fonseca

"O Senhor Deus diz: "Eu quis maltratá-lo, quis fazê-lo sofrer. Ele ofereceu a sua vida como sacrifício para tirar pecados e por isso terá uma vida longa e verá os seus descendentes. Ele fará com que o meu plano dê certo. Depois de tanto sofrimento, ele será feliz; por causa da sua dedicação ele ficará completamente satisfeito. O meu servo não tem pecado, mas ele sofrerá o castigo que muitos merecem, e assim os pecados deles serão perdoados. Por isso, eu lhe darei um lugar de honra; ele receberá a sua recompensa junto com os grandes e poderosos. Pois ele deu a sua própria vida e foi tratado como se fosse um criminoso. Ele levou a culpa dos pecados de muitos e orou pedindo que eles fossem perdoados"." (Isaías 53:10-12)


A Cor do Calvário
Ouça a música e medite na letra deste louvor abençoado!

Não entendo o porquê de tamanha humilhação,
Por que põe em seus ombros essa cruz.
Não vê que ele foi ferido, ao açoite o levaram,
Não vê que esse homem nada fez pra merecer o peso dessa cruz

Vê o seu corpo ensangüentado,
Quase inerte segue a sina, levado sob vil acusação
Vê essa multidão clama sua morte, não entendo o porque
Ele precisa suportar a tua estranha indiferença.

Vem, vem ver a cena.
A cor do calvário,
Vem ver a dor que o teu Cristo suportou
Sem nada te pedir ele se entregou

Não vejo aqueles que o seguiam junto a multidão,
Será que eles o abandonaram?
Em seus ombros cansados carrega toda culpa,
Nunca vi tão grande amor nos olhos de outro
Alguém, pouco a pouco, começo a entender

Vem, vem ver a cena.
A cor do calvário,
Vem ver a dor que o teu Cristo suportou
Sem nada te pedir ele se entregou

Chegando ao Monte do Calvário,
Contemplei a cena, jamais eu irei esquecer
Vi o meu Cristo abrir os braços,
Ser jogado no madeiro se dando pra morrer

Agora posso ver a minha culpa,
posso ver que foi o meu pecado
A cruz que ele carregou em seus ombros coloquei,
fui eu quem o feri, fui eu quem o preguei e o abandonei

Vem, vem ver a cena.
A cor do calvário,
Vem ver a dor que o teu Cristo suportou
Sem nada te pedir ele se entregou
Eu fui o culpado

Por Ele e para Ele são todas as coisas.
Deus lhe abençoe.

Luana Cavalcanti